Eu ainda parada, naquela mesma árvore, com os mesmos poemas, com o mesmo amor carregado no peito, com a mesma dor e com as mesmas borboletas de antigamente.
Quando chegará a minha vez de levantar, rasgar os versos, sentir outro amor carregado no peito e conhecer novas borboletas?
Já peguei outro trem, mas algo sempre me leva a descer em sua estação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário