quarta-feira, 30 de junho de 2010

Que nada seja eterno, amém!


Corpos e mentes, almas e dentes, o retorno das borboletas surpreendente elas cruzam pelo meu caminho mais uma vez tenho pra mim que antes da morte a última imagem em minha direção serão borboletas, e mais uma vez corpos e mentes, almas e dentes e as borboletas lá estarão.
Uma imagem breve do meu primeiro e único amor, porque não seríamos como ’até com que a morte nos separe', sendo assim estamos correndo contra o tempo, estamos morrendo lentamente a cada dia e pensamos e temos com uma utopia a tal 'Dona Felicidade' acreditamos estar imensamente felizes, mas não fechamos os olhos mediante a vida porque fomos feridos ao manter olhos fechados!
De olhos atentamente abertos acredito que estou mais uma vez amando, minha mãe disse ter inveja de mim por um instante: porque sua filha já chorou de tanto amor, mas suas lágrimas secaram com o vento que te trouxe de volta.