sexta-feira, 26 de julho de 2013

Doce verdade.



Te peço socorro! Se você já foi amado por mim recebeu uma carta, se já fui apaixonada com toda certeza já lhe enviei mais de cinco cartas, CD'S com músicas que me faziam pensar em você, mas não na gente... Essas assim prefiro escutar sozinha, sabe aquela música que você sabe que basta clicar em ''player'' e logo em seguida uma lágrima cairá sob seu rosto? São essas que escuto sempre que quero lembrar da gente, às vezes leio também a carta que fiz, mas não enviei... Choro por tanta covardia e falta de coragem de enviar até mesmo uma carta anônima, pois saberia que foi eu. 
Por mais uma vez te peço SOCORRO! Esse socorro é sincero, não me peça em casamento, não me envie nenhuma carta, não me diga ter sentido saudades, as nossas músicas por favor apague de sua memória assim como eu também farei e por favor não leia até o final, pois já terei me arrependido, e se caso insista em ler não me ligue pedindo explicações. 
Hoje estou sozinha... Ficarei a pensar em você, em te conhecer e esquecer. 
As borboletas já estão prestes a ir embora, elas levarão as lágrimas e os sorrisos que você conseguiu e até aqueles que foram seguidos em lágrimas. Estou só!


Borboletas mais rápidas que os correios.


Quando eu cheguei logo cedo devagar para que você não notasse a minha presença, fazer uma surpresa... Logo eu que vim de tão longe e vim planejando um beijo delicioso quando te encontrasse, um beijo para que você não se esquecesse de mim nunca mais, mas tinha medo porque você não havia respondido a minha carta que te enviei há um mês, mas decidi correr esse risco. 
Ao entrar pela porta dos fundos, deixei o salto alto lá fora para que não fosse notada... Lá estava você escrevendo uma carta a mim. Fiz de conta que não vi, fiz de conta que não estava ali mesmo sabendo que a vontade de te beijar iria aumentar, mesmo tendo a certeza que era um abraço seu que eu precisava decidi voltar e esperar pela sua carta de resposta.